Em uma cidadezinha no interior
chamada Rancho Passado, havia um rapaz no ápice de sua adolescência de nome
Robertinho. Jovem rústico do campo, conhecedor de pouquíssimas coisas acerca da
cidade grande. Certa vez em um dia de férias de verão, seu primo Dudu, nascido
e criado num grande centro urbano resolve passar uma temporada na fazenda de
seus tios.
Agora, dois jovens; um do campo e
outro completamente urbanizado. Ambos extremamente diferentes. Unidos apenas pelo
laço familiar.
Dudu então resolve contar a
Robertinho a respeito das coisas que a cidade grande pode lhe proporcionar.
Robertinho então fica bestificado com tudo aquilo narrado a ele. Decide então
que as próximas férias serão passadas na tal cidade. Dudu havia lhe contado
sobre as festinhas, bebidas, mulheres... Enfim, havia apresentado-lhe uma falsa
liberdade!
(...)
Passado algum tempo, Robertinho não
mais é um estudante, havia se formado. Então é chegado a tão sonhada viagem. O
agora jovem que outrora quando conheceu através de seu primo as “maravilhas
urbanas” era apenas um simples adolescente embarca em um ônibus de viagem rumo
ao sonho da “liberdade” – sem saber até então o que lhe era aguardado!
Em sua primeira noite na urbanização
desconhecida, Dudu o leva para conhecer uma badalada boate da capital. Nesta,
apresentam-lhe bebidas completamente diferentes das de sua cidade natal, com
sabores e aromas diferenciados, mas com sensações idênticas e juntamente drogas
de químicas pesadas. De imediato por intermédio do jovem urbano, primo de
Robertinho, mulheres se aproximam e o então rapaz rústico do interior começa a
experimentar prazeres viciantes e, talvez sem volta.
Passados dias, estes em cada
acompanhado de novidades, diferentes culturas até então imaginadas pelo jovem.
Robertinho resolve que não voltará mais para sua pequena Racho Passado, no
interior. – Começara neste momento a destruição de sua essência!
Cada vez mais se deixando envolver
por prazeres obscuros, o rapaz já nem percebe a falta que sua terra lhe causa,
esquecendo assim até mesmo seus próprios pais e tudo o que até ali havia
aprendido sobre como trilhar sempre o caminho correto. Não sabendo nem mesmo a
pessoa que havia se tornado.
Moral:
Atualmente jovens se “formam” no
cristianismo das boas novas (o evangelho), conhecem a Deus, mas optam por não
seguir sua “formação” e tampouco seu Pai, por vezes esquecendo-O!
Infelizmente é assim que hoje muitos
jovens de nossas igrejas caminham. Estes por prazeres mundanos acabam por ser
esquecerem suas verdadeiras essências e se perdem em caminhos largos e
libertinos, tão diferente do caminho seguro oferecido por Deus, nosso Pai e
Criador.
Deixamo-nos na verdade, por vezes
influenciar por pessoas maliciosas e sem conhecimento bíblico, apenas por
acharmos que a vida por eles vivida é melhor do que a nossa na vereda correta!
– Até quando vocês, jovens, brincarão
com o Pai?!
– Até quando se desviarão do caminho
de luz?!
Pois bem, sabemos que o caminho é
estreito e difícil, porém também sabemos a recompensa que através dele nos
espera na terra prometida, a Nova Jerusalém.
Não se enganem a verdadeira liberdade
está em Cristo Jesus! (João 8:32)
“Porque o salário do pecado é a
morte. Mas a recompensa de Deus para o seu povo é a vida eterna!” Romanos 6:23
VOLTEMOS AO PAI! VOLTEMOS Á NOSSA
VERDADEIRA ESSÊNCIA JUVENTUDE DE DEUS!
Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. 1João 2:14
Fonte: Espírito Santo
Autor: Anderson Mateus
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